SÃO CARLOS | Azuaite volta a cobrar urgência na revisão do Plano Municipal de Segurança

Preocupado com o avanço da criminalidade no município, o vereador Azuaite França (PPS) apresentou na Câmara Municipal um requerimento de informações à Secretaria Municipal de Governo referente ao Plano Municipal Integrado de Segurança. Em maio deste ano o vereador questionou a Prefeitura sobre o tema, também por meio de requerimento (de No.1684) aprovado por unanimidade pelo Legislativo, porém, a resposta não mencionou prazos para conclusão ou início de etapas da revisão do Plano.

Desta vez, Azuaite quer uma definição sobre o prazo para o restabelecimento Gabinete de Gestão Integrada Municipal, do Fundo de Segurança Pública Municipal e do Conselho Municipal de Segurança Pública.

Indagando qual a situação financeira do fundo, o parlamentar quer saber expressamente qual o prazo para o início da revisão do plano de segurança “uma vez que, de acordo com a resposta, o Departamento de Coordenação Político Institucional tem realizado reuniões com vários atores do processo de segurança”.

Azuaite está preocupado com questões urgentes que envolvem o assunto e quer, saber, por exemplo, qual a diretriz que norteia a elaboração de protocolo para a problemática de moradores de rua.

A seu ver é necessária uma ação mais efetiva do município em apoio aos órgãos responsáveis pela segurança pública em São Carlos.Com relação ao Plano Municipal Integrado de Segurança, já no mês de maio ele cobrava um posicionamento concreto do Poder Executivo.

Instituído em 2001 e revisado em 2004 e 2009, o Plano estabelece um planejamento estratégico do Município para integrar seus esforços às ações desenvolvidas pelos órgãos responsáveis pela segurança pública. “É uma medida extremamente necessária”, afirma o parlamentar.

“Dia a dia encontramos nos noticiários de nossa cidade, manchetes sobre violência”, observa. “Os esforços dos órgãos de segurança pública não estão sendo suficientes para garantir o bem-estar e segurança dos munícipes, que cada vez mais experimentam uma sensação de insegurança antes restrita aos grandes centros”.

 

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