IBATÉ | Eleitores escolhem novos membros do Conselho Tutelar

Os eleitores de Ibaté participaram neste domingo, 06, da escolha dos nomes que deverão assumir em 2020, o novo Conselho Tutelar, responsável por zelar pelos direitos da criança e do adolescente.

Dos mais de 25 mil eleitores aptos para votar, apenas 1.532 compareceram à Escola Municipal Professora Neuza Milori Freddi. Mesmo assim, foi um número recorde de eleitores neste tipo de eleição. A votação ocorreu das 8h às 17h e a apuração durou mais de 5 horas.

O promotor de Justiça de Ibaté, Marco Aurélio Bernarde de Almeida, acompanhou todo o processo eleitoral e chegou acionar a Polícia Militar para verificar um cidadão que estaria praticando boca-de-urna ao redor da unidade escolar.

17 candidatos estavam aptos após passarem por uma série de provas, inclusive teste psicológico. Os conselheiros eleitos pela maioria da população deverão tomar posse a partir de 10 janeiro de 2020 e cumprirão mandato de quatro anos.

Resultado Final da Eleição do Conselho Tutelar de Ibaté:

(E) Nilza Chiuzi – 570 votos
(E) Denis André de Oliveira Mendonça – 408 votos
(E) Vanessa de Melo dos Santos de Barros – 390 votos
(E) Flavia Regina Mazzari – 357 votos
(E) Adilson Atanasio dos Santos – 350 votos
(S) Priscila Taglialatela Cobra – 340 votos
(S) Rita de Cassia Andrade – 238 votos
(S) Rafany Rodrigues Tertuliano – 200 votos
(S) Natália Maria Santos Silva – 196 votos
(S) Jaqueline Aparecida Moreira da Silva – 194 votos
(S) Andressa Nishihara – 182 votos
(S) Rosana Maria da Silva Santos – 176 votos
(S) Josiana Mendes de Oliveira Moraes – 158 votos
(S) Leandro Aparecido Agostinho – 153 votos
(S) Durvalina Aparecida dos Santos Danielli – 135 votos
(S) Luciene da Mota Franco – 84 votos
(S) Maria Luana Couceiro Ibelli da Silva – 78 votos

(E) Eleitos (S) Suplentes

Os conselheiros tutelares têm competência para aplicar medidas de proteção à criança e ao adolescente sempre que seus direitos forem ameaçados ou violados pelo Estado, sociedade, pais ou responsáveis. Trabalham, por exemplo, para retirar meninos e meninas de situações de negligência, exploração sexual e violência física e psicológica. Também são responsáveis pela fiscalização e aplicação das políticas públicas direcionadas à população infanto-juvenil, tendo um papel estratégico na proteção jurídico-social dos direitos da criança e do adolescente.