Iniciativa atuará oferecendo vagas em cursos para jovens egressos e residentes na região do Alto Tietê
A Fundação CASA, por meio de sua Gerência de Pós-Medida e Empregabilidade, assinou na manhã desta quarta-feira (17/05) um termo de cooperação com o Instituto Recomeçar, organização social que tem como objetivo oferecer amparo social, moral, emocional, educacional e profissional para egressos dos sistemas prisional e socioeducativo.
A iniciativa atuará com um projeto-piloto, oferecendo cinco vagas em um curso de capacitação e desenvolvimento socioprofissional para jovens com 18 anos ou mais, que estejam no final de suas medidas socioeducativas em centros da Fundação CASA localizados em cidades do Alto Tietê e que também residam nessa região.
O curso terá duração de três meses, onde os participantes poderão desenvolver suas habilidades socioemocionais e receberão orientações voltadas a questão da aprendizagem profissional e do empreendedorismo. Os jovens participarão ainda de um acompanhamento, no formato de mentoria, por seis meses, para auxiliar em sua reinserção na sociedade e no encaminhamento para ações de empregabilidade.
A assinatura do termo de cooperação ocorreu na Sede da Fundação CASA e foi realizada com a presença do presidente da Fundação CASA, João Veríssimo Fernandes, da chefe de gabinete, Ana Paula Ribeiro, do gerente de Pós-Medida e Empregabilidade da Fundação CASA, Paulo Henrique Lucas da Silva e do presidente do Instituto Recomeçar, Leandro Moraes Precioso, além de representantes da Diretoria Executiva da Instituição.
De acordo com o presidente da Fundação CASA, João Veríssimo Fernandes, o termo de cooperação trará mais benefícios para os jovens. “Com essa assinatura, os jovens que cumprem medidas e serão residentes no Alto Tietê ganharão mais oportunidades de saírem de suas medidas com novas perspectivas, tendo a chance de mudarem suas histórias através da conquista de um emprego”, comentou.
O presidente do Instituto recomeçar, Leandro Moraes Precioso, destacou ainda que o Instituto está preparado para acolher esses adolescentes. “Nossos maiores esforços serão para promover a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho, para que não voltem a viver na situação que as trouxeram para dentro do sistema socioeducativo”, concluiu.