IBATÉ | Eleições do Conselho Tutelar registra número recorde de eleitores
Os eleitores de Ibaté participaram neste domingo, 1 de outubro, da escolha dos novos membros que deverão assumir em 2024, o novo Conselho Tutelar.
De acordo com informações prévias, mais de 2 mil eleitores compareceram às urnas localizadas na Escola Municipal Profa. Neusa Milori Freddi. O total superou os da eleição anterior que foi de 1.532 eleitores.
A votação, que ocorreu das 8h às 17h, esse ano teve apuração praticamente automática, pois foram utilizadas as urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral. Na eleição anterior foram mais de 5 horas de apuração para se conhecer os candidatos eleitos.
Os conselheiros eleitos pela maioria da população deverão tomar posse a partir de janeiro de 2024 e cumprirão mandato de quatro anos.
O Conselho Municipal do Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Ibaté, destaca que os conselheiros tutelares desempenham um papel crucial no atendimento às crianças, adolescentes e suas famílias, recebendo denúncias e aplicando medidas de proteção sempre que os direitos previstos no ECA forem ameaçados ou violados. Eles são eleitos por voto direto, secreto, universal e facultativo dos cidadãos com domicílio eleitoral no município.
O promotor de Justiça, Marco Aurélio Bernarde de Almeida, esteve presente na cidade acompanhando os trabalhos.
Confira o Resultado Final da Eleição do Conselho Tutelar de Ibaté:
-
(E) Renata Gonzaga Teixeira Macêdo – 309 votos
-
(E) Adilson Anastásio dos Santos – 264 votos
-
(E) Alexandra Maria Nunes F. Antonio – 245 votos
-
(E) Nilza Chiuzi – 238 votos
-
(E) Cirlete da Silva G. S. Souza – 215 votos
-
(S) Flavia Regina Mazzari – 186 votos
-
(S) Priscila Taglialatela Cobra – 154 votos
-
(S) Denis André de Oliveira Mendonça – 142 votos
-
(S) Eula Paula Souza Carvalho – 112 votos
-
(S) Juliana Aparecida Ibelli – 97 votos
-
(S) Patricia Valentina Perroti – 90 votos.
(E) Eleitos (S) Suplentes
Os conselheiros tutelares têm competência para aplicar medidas de proteção à criança e ao adolescente sempre que seus direitos forem ameaçados ou violados pelo Estado, sociedade, pais ou responsáveis. Trabalham, por exemplo, para retirar meninos e meninas de situações de negligência, exploração sexual e violência física e psicológica. Também são responsáveis pela fiscalização e aplicação das políticas públicas direcionadas à população infanto-juvenil, tendo um papel estratégico na proteção jurídico-social dos direitos da criança e do adolescente.