Ibaté, no interior paulista, celebra nesta quarta-feira, 13, uma data marcante: os 40 anos de criação da Guarda Civil Municipal (GCMI). Instituída pela Lei Municipal nº 895, de 13 de agosto de 1985, durante o mandato do então prefeito Clodocir Guaraty, a corporação consolidou-se como um dos pilares da segurança pública local, atuando na proteção do patrimônio municipal e no apoio às forças policiais do Estado.
Ao longo de quatro décadas, a GCMI manteve sua missão de garantir ordem e tranquilidade à população, com um efetivo treinado para vigiar prédios públicos, escolas, praças e demais espaços de uso coletivo. Mais recentemente, a instituição passou a integrar a recém-criada Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, marco que trouxe investimentos em equipamentos, treinamento e expansão da atuação.
Entre as mudanças implementadas está o armamento da corporação, que agora conta com pistolas letais e não letais, como as de choque, aumentando a capacidade de resposta em ocorrências. A medida, segundo a administração municipal, contribuiu para a redução de quase 50% nos índices de furto em relação ao ano anterior. O avanço também inclui o reforço nas operações contra o tráfico de drogas, com recorde de apreensões em 2025 e a recuperação de áreas públicas que haviam sido tomadas por criminosos, devolvendo-as à convivência comunitária.
Mais do que um órgão de vigilância, a Guarda Municipal de Ibaté é considerada pela população um símbolo de compromisso e confiança. A data comemorativa presta homenagem a todos os agentes que, desde 1985, vestiram a farda azul-marinho e ajudaram a escrever a história da corporação — uma trajetória marcada por coragem, profissionalismo e dedicação à proteção da comunidade.

















