SÃO CARLOS | Moisés Lazarine fala sobre reforma administrativa no quadro de sua assessoria
O vereador Moisés Lazarine (Democratas) informa e esclarece a todos munícipes de São Carlos parte dos motivos que o levaram à exoneração da ex-assessora parlamentar, que até o último dia 3 de janeiro de 2018 ocupava o cargo em seu gabinete.
“Se tratando deste cargo, que é de livre nomeação e estrita confiança, declaro que o principal e real motivo de sua exoneração foi a falta de confiança que esta ex-assessora passou a transmitir em seu trabalho.
Por várias vezes foram feitos pedidos, apelos e incontáveis conselhos para que a mesma se enquadrasse na metodologia de trabalho de toda a equipe. Contudo, por mais de um ano de tentativas frustradas, foi possível constatar que ela não estava disposta a melhorar e muito menos se subordinar. Com isso preferiu seguir seus próprios caminhos, não atendendo nenhum pedido que viesse por parte do vereador, optando por dar preferência aos atendimentos que melhor lhe convinham, deixando de seguir as diretrizes passadas a ela e priorizando os atendimentos de sua agenda pessoal sem reportar os casos de procura pelo apoio do vereador no gabinete. Tais atitudes demonstraram nitidamente que a mesma estava despreocupada com a imagem do vereador perante os munícipes, que aguardavam os retornos dos pedidos feitos diretamente a ele, obrigando-o, em muitos momentos, a fazer o papel da assessora.
O acontecimento que envolveu a mesma no caso de seu pai na UPA da Vila Prado no dia 25/12/2017 e o desrespeito aos funcionários e servidores, não foi o fator principal que pesou para tomada desta decisão, apesar de não compactuar com essa postura, mas sim a atitude individualista e também sua postura em diversos outros casos, que nos trouxe mais constrangimentos, nos conflitos por parte dela com munícipes, autoridades, imprensa, servidores etc., que nos procuravam.
A ex-assessora afirmou que sofria pressão psicológica para parar com os projetos sociais, o que é uma grande MENTIRA, pois no início do mandato fizemos uma reunião com ela e a equipe de trabalhos sociais e Missões Urbanas, pedindo apoio e ajuda no que ela diz gostar de fazer e desde então percebemos não querer, pois a mesma apareceu em apenas 2% dos eventos e não se propôs a ajudar em nenhum dos que foram realizados, mostrando uma postura contraditória.
Ao decorrer do ano de 2017, diversos projetos e trabalhos sociais foram realizados pela Igreja através da equipe de Missões Urbanas com a assistência social da Igreja e juventude, sem receber apoio algum da ex-assessora, visto que ela tinha interesse em apoiar e realizar algo se estivesse vinculado ao seu nome pessoal. Muitos convites foram feitos para que ela trabalhasse e se integrasse à equipe de ações sociais e aos projetos do próprio vereador para ajudar ao próximo, contudo preferiu se abster e caminhar sozinha.
Qualquer pessoa minimamente politizada e consciente saberá que não é honesto um ‘funcionário (a)’ engavetar e se apropriar dos resultados de tudo o que produz em qualquer que seja o local de trabalho. Ao invés de mostrar os resultados de seu trabalho de forma justa e honesta, ela os anotava em seus cadernos e agendas particulares, sem passar para o caderno oficial do gabinete, omitindo do vereador e demais membros da equipe as demandas dos munícipes.
Durante o período em que esteve no gabinete, pôde-se observar que seu objetivo era estritamente pessoal e descompromissado com o mandato, seguindo seus próprios interesses e optando por garantir a liberdade que almejava, tanto que declarou posteriormente em suas redes sociais que não aceita ser subordinada por ninguém.
Lamentavelmente como de costume mentir, esta ex-assessora agora não para de fazer declarações mentirosas e se vitimizar publicamente sobre a tal ‘pressão psicológica’ para parar com o seu projeto.
A grande verdade é que a soberba, orgulho, prepotência, arrogância, ingratidão e a inveja do ser humano faz com que ele queira ocupar o lugar do outro e com isso nunca se contente com a posição que ocupa.
Por esses e outros motivos que considero que o fator principal de sua exoneração é a falta de confiança. Após ter consultado diversos apoiadores e relatado a situação, concluímos que a exoneração seria a única alternativa restante, já que por diversas reuniões e diálogos que foram feitos desde o início do ano não serviram de nada para a mesma buscar melhorar sua postura e atuação”.
(Enviada pela assessoria parlamentar)